Nanda se defende: “Rolou muita combinação de voto, mas não da nossa parte”
Não foi à toa que ela recebeu o apelido de ‘guerreira’. O desempenho de Nanda no Hipertensão realmente comprovou o que já havia sido observado no programa: nada de sexo frágil. A última e temida mulher do jogo encarou todas as 13 Provas de Imunidade, seis Provas de Fogo e incríveis sete Provas de Eliminação, totalizando nada menos que 26 desafios em toda a disputa.
Porém, ainda traumatizada com o horror que viveu na prova ‘Capacete dos Infernos’, que eliminou Andressa, a cearense acabou não resistindo a mais um radical desafio com bichos repugnantes. “Já estava muito abalada e frágil. Tinham bichos, de novo, na minha cabeça. Comecei bem, mas no decorrer da prova o cowboy (Lucas) foi mais rápido do que eu”, explicou, revelando ainda o momento em que atingiu o seu limite: “Não pensei em desistir em nenhum momento do Hipertensão, mas na última Prova de Eliminação (‘Cabeça Presa’), considerei isso”.
Além do desgaste físico que enfrentou ao longo de 13 programas, Nanda também encarou o estresse da convivência na Casa, onde desenvolveu uma polêmica inimizade com Lorie. Rebatendo as acusações da baiana de que não teria criado estratégias limpas e explícitas no jogo, a estudante se eximiu de culpa. “Acho que a Lorie gostava bem menos de mim do que eu dela. Me incomodava muito pouco com ela. Da minha parte, não existiu problema nenhum”, afirmou. Segundo ela, a fotógrafa se enganou sobre a suposta articulação da cearense com Manu e Toshi, antes e durante os Conselhos. “Ela (Lorie) entrou numa ‘neura’ de que eu queria colocá-la para fora da Casa. Nunca pedi para votarem nela. Rolou muita combinação de voto, mas não da nossa parte”, garantiu.
Companheira fiel do paulista Toshi, principalmente na reta final da disputa, Nanda se rasgou em elogios a um dos favoritos para faturar os R$ 500 mil. “Torço para o Toshi. De todos, ele foi o que mais ficou ao meu lado, sempre me orientando em tudo. E é muito difícil ouvi-lo falar mal de alguém. Ele merece”, exaltou. Sobre a possibilidade do último Conselho a escolher para se juntar aos três finalistas do programa, ela se diz sem esperanças: “Fui para sete Provas de Eliminação. Então, acho muito difícil eu voltar. Só pagando para ver”. Por enquanto, a guerreira cearense se contenta em avaliar a experiência de ter vivido em ’hipertensão’: “Me descobri em muitos aspectos e me superei em tantos outros. Sou uma pessoa bem melhor hoje do que antes de entrar no jogo”.
Globo